Marta Esteves de Almeida Gil

Inclusão de jovens de periferia com deficiência na educação remota

Em um contexto de ensino remoto devido à pandemia, Marta Gil busca garantir que todos possam ter acesso à educação de qualidade. Desta forma, a empreendedora social pretende desenvolver uma metodologia de ensino remoto com acessibilidade, principalmente de comunicação e digital, para crianças e jovens de periferia que possuem algum tipo de deficiência, no Ensino Fundamental 1 e 2. 

Empreendedora Social: Marta Esteves de Almeida Gil 
Organização: Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas
Pagina Web: www.guiadoeducadorinclusivo.org.br 
País: Brasil
Área de atuação: Educação
Necessita de apoio para atingir mais impacto: recursos, equipe para mentoria e conhecimentos no campo da Tecnologia da Comunicação e Informação (TIC), direcionada para pessoas com deficiência (acessibilidade digital).

Marta Gil atua na área de inclusão de pessoas com deficiência física, mental e sensorial. Foi criado um sistema de informação inclusivo no qual são encontradas informações importantes, muitas vezes de difícil acesso, para todas as partes interessadas: pessoas com deficiência, familiares, gestores, pesquisadores, entre outros. Além disso, Marta tem influenciado políticas públicas para garantir o cumprimento dos direitos das pessoas com deficiência e garantir melhores condições de vida a esse público.

Marta Gil está à frente de uma iniciativa que visa desenvolver uma nova metodologia de ensino que seja inclusiva, principalmente no que diz respeito a crianças e jovens de periferia que possuem algum tipo de deficiência. Este projeto abrange a formação para professores sobre recursos de acessibilidade, a construção de uma plataforma digital de ensino inclusiva e maior interlocução entre serviços de saúde, educação e pais, mães e responsáveis dos alunos. 

Garantir o direito à educação para todos, especialmente para aqueles com menos acesso: jovens e crianças de periferia com deficiência e / ou dificuldades de aprendizagem. Marta Gil foca sua esperança no networking, na empatia e na construção de uma cultura sustentável de inclusão, que inclui a formação de professores e o networking, envolvendo a comunidade do entorno das escolas.

Devido à súbita adaptação das aulas para o formato digital, vários aspectos de acessibilidade para estudantes com deficiência não foram pensados e isso permanece desde o começo da pandemia até o momento atual, em geral. Para que todos possam ter acesso à educação, são necessárias legendas nas videoaulas, audiodescrição, janela de libras, entre outras ferramentas de acessibilidade que ainda não são muito presentes nas plataformas virtuais de ensino. Além disso, quando se trata de pessoas periféricas com deficiência, o ponto da educação inclusiva é ainda mais preocupante, devido à dificuldade de acesso à internet e equipamentos digitais.  

Como você pode ajudar Marta e sua equipe?
Suas necessidades frente o COVID-19

Tecnologia da informação e comunicação: Desenvolvimento / adaptação de Tecnologias de Informação e Comunicação – construídas de acordo com as normas digitais de acessibilidade (W3C / WAI), e elaboração do Plano de Comunicação.

Recursos financeiros: Para o desenvolvimento da metodologia, plataforma com acessibilidade digital, para abrigar o Diretório de Informações sobre Educação Inclusiva e ferramentas.

Recursos financeiros: para recursos humanos e distribuição de insumos que garantam o acesso à educação digital. 

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“A pandemia trouxe perplexidade, dúvidas e ao menos uma certeza: é fundamental garantir o Direito à Educação Inclusiva para alunos com deficiência, que correm o risco de serem deixados para trás, caindo novamente na invisibilidade”.

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